Estudo mostra que jornal impresso não transmite coronavírus

Um estudo científico divulgado no fim do mês pela International News Media Association (Inma) revela que não há casos de transmissão do novo coronavírus através de jornais e revistas impressas. Testes mostram que o vírus não era viável após 24 horas em papelão, por exemplo. Então, no papel jornal, que é muito mais poroso, a viabilidade do vírus é, presumivelmente, ainda menor.

Já segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), “é baixa a possibilidade de uma pessoa ser contaminada pelo vírus que causa Covid-19 de uma embalagem que foi movimentada, transportada e exposta a diferentes condições e temperaturas”. Portanto, o recebimento do jornal em sua residência é seguro.

Além disso, o Periscópio vem adotando medidas para minimizar ainda mais qualquer risco de contaminação. Desde o dia 23 de março, a recepção está de portas fechadas para diminuir o contato. Também reforçamos as medidas de higienização dos nossos colaboradores, dos jornalistas aos entregadores.

2 comentários em “Estudo mostra que jornal impresso não transmite coronavírus

  • 14/05/2020 em 09:35
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    Deixa eu entender. Se uma pessoa contaminada manusear um jornal e outra pessoa imediatamente após tambem nanusear o nesmo jornsl, ela não sera contaminada. É isto mesmo? Entao quer dizer que o papel jornal nao transmite o coronavirus. É isto mesmo?

  • 22/05/2020 em 12:58
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    Li a matéria que menciona que o Covid-19 não é transmitido por jornais ou revistas impressas. E que as editoras mantém em suas gráficas e equipamentos todos mais higienizados ainda. Da mesma forma funcionários. Isto pode sim diminuir as chances de contaminação, mas dizer que é 100% seguro não acredito. Primeiro que estamos falando de pessoas. E estas são falhas. Segundo que após sair das unidades, os jornais, revistas e outros passam por diversos lugares e mãos. Como saber se neste período não foi contaminado? E quanto aos jornaleiros. O jornal fica exposto. Portanto passível de ser tocado ou até mesmo de receber gotículas de saliva por pessoas que ali estão transitando, até mesmo o próprio jornaleiro. Outra coisa que achei muito estranho foi o fato de na matéria mencionar que nunca foi comprovado a transmissão do vírus via jornais e revistas impressas. Mas como? Como provam isto. Como saber onde a pessoas foi contaminada??? Como saber se foi por um outro indivíduo, ou por algum artefato infectado ou até mesmo nas ruas. Já é possível detectar onde as pessoas se contaminam? Com precisão? Bem, acho isto até certo ponto conveniente. Já pensou se todos os jornais, revistas e etc fossem retirados de circulação? Que estrago né? Então da mesma forma poderíamos pensar que também não nos trás perigo as embalagens e outros. Lia o jornal todos os dias. Parei devido está pandemia e sinceramente vou permanecer assim. A não ser que me provem( não com estas explicações da matéria) que o contágio realmente tem chances zero.

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