“Folk do Pântano” chega em junho em todas as plataformas digitais

Novo disco de Murillo Augustus foi produzido durante 15 meses e vem com diversas participações (Foto: Dayanne Michelato/Divulgação)

O sétimo trabalho do músico ituano Murillo Augustus chega no dia 11 de junho em todas as plataformas digitais. O disco, que foi produzido durante 15 meses, vem com grandes participações e mistura blues, folk, country e rock and roll.

O trabalho é mais uma parceria com o produtor Matheus Canteri, que atualmente vive em Nashville/EUA, onde fez toda parte de mixagem e masterização. Matheus também tocou guitarra, banjo e baixo, e, de quebra, trouxe os integrantes de sua banda, Royal Hounds, para participar do “Folk do Pântano”.

Nathan Place gravou fiddle e Scott Hinds, baixo acústico. Além dos americanos, o disco contou com a presença ilustre do grande Rick Ferreira (Raul Seixas, Belchior, Erasmo Carlos, Zé Ramalho, entre outros), que tocou guitarra, pedal steel e violão em uma das faixas.

“Eu cresci ouvindo os discos do Raul com o grande Rick. Pra mim, ter a participação dessa lenda é a realização de um sonho”, comenta Augustus. As baterias ficaram por conta do parceiro habitual, Vinicius Imenez, que assumiu as baquetas dos discos “Sanatório Hostil” e “Hostile Sanatorium” (EP com o americano Steve Warren). Os sorocabanos do Monoclub e o pianista João Leopoldo, bem como o violeiro da Mantiqueira, Francis Rosa, deixaram suas assinaturas no disco.

A parceria com o escritor, poeta e compositor João Affonso também se faz presente em 9 das 10 faixas. A capa traz uma imagem de Murillo com seu filho, Martin, desenhada a carvão pelo artista Marcus Claudio, com a direção de Lucas Wild.

“Esse foi um material muito difícil de ser concluído. Começamos a gravar no estúdio do Canteri em Bragança Paulista. Depois, devido a pandemia, tive que usar estúdios auxiliares, como o de João Paulo Simão, de Salto, e o de Juninho Serafranny em Joanópolis, pessoas importantíssimas, que ajudaram na captação. Estou muito feliz, pois é um resumão desses 10 anos de estrada, dentro desse segmento alternativo. Achei um rótulo para o som que eu faço: Folk do Pântano!”.