Final do Amador da Segunda Divisão precisa de segurança

Policiamento vinha comparecendo, mas justamente no primeiro jogo da final, não se fez presente no Souza Lima

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O assunto é batido, mas nunca sai da atualidade. Há anos se pede ambulância e policiamento nos jogos dos campeonatos amadores da cidade.

No caso da ambulância a coisa realmente é um tanto difícil. Ter uma ambulância acompanhando jogos no Wilson Bellon e Souza Lima, por exemplo seria um sonho praticamente inatingível.

Por outro lado não foi uma, duas ou mais vezes que jogadores lesionandos, alguns com fraturas – até expostas – tiveram de ser socorridos e encaminhados ao socorro por dirigentes, por falta de uma socorro presente nos campos.

No caso do policiamento, parece que a coisa não é tão difícil assim. Entretanto, não é em todos os jogos que o policiamento se faz presente.

Nos jogos semifinais do Amador da segunda Divisão, uma viatura da Guarda Civil Municipal se fez presente, garantindo a tranquilidade. No ultimo domingo, entretanto, não houve policiamento e quase a coisa desandou.

No jogo entre Real Progresso e Tradição Botachopp, ainda na primeira etapa, uma jogada mais ríspida exaltou o ânimo dos jogadores de lado a lado. Até ai nada de anormal, pois ver o árbitro ser cercado por jogadores, principalmente em jogos do Amador não é novidade.

O problema é que exatamente pela falta de policiamento o campo acabou sendo invadido por torcedores, o que já tumultua a situação. Por sorte os ânimos foram serenados e nada de pior acabou acontecendo.

Tomara no próximo domingo, a Guarda Civil Municipal esteja presente no Souza Lima, para que a final do Amador da segunda Divisão, seja qual for o resultado, possa ser uma grande festa.

 

Foto – Moura Nápoli

1 – Um choque de jogo, acabou gerando exaltação dos ânimos entre os jogadores

 

2 – O pior é que pessoas que deveriam estar na arquibancada, entraram no gramado sem qualquer impedimento