Prefeito fala sobre o andamento das obras da UPA e do Hospital Dia

Na manhã de quinta-feira (28), o prefeito Guilherme Gazzola (PTB) recebeu membros da imprensa ituana para um café da manhã no gabinete. Na oportunidade, ele conversou com a reportagem do “Periscópio” a respeito do andamento das obras da UPA (unidade de pronto atendimento) do bairro Nossa Senhora Aparecida e do Hospital Dia, anunciado recentemente.

“Provavelmente já para o próximo mês, como nós havíamos confirmado lá atrás, vamos abrir já a UPA, mas não tem uma data específica porque como isso mexe com a transferência de serviços, precisa achar o dia correto. Tem que ser feita num único dia, provavelmente em outubro. E essa questão tem que ser cirúrgica, literalmente”, disse, comentando a situação da reforma do PAM (pronto atendimento municipal) da Vila Martins.

“Já estamos terminando todos os banheiros, vamos mexer com as coberturas e começar a melhorar na estrutura interna com mobiliário, pintura, elétrica e hidráulica. Então nós vamos fazer o que tínhamos nos comprometido, que são praticamente dois mini-hospitais. Em outubro a gente acaba cumprindo efetivamente essa promessa”, declarou.

O prefeito também esteve em Brasília na quarta-feira (27), onde foi recebido pelo ministro da Saúde Ricardo Barros. No encontro, Gazzola levou algumas demandas, como o credenciamento em programas de atenção básica (como o Saúde da Família), além de solicitações de equipamentos para as unidades de saúde, incluindo o Hospital Dia – que funcionará no antigo Hospital Nossa Senhora da Candelária.

“As reformas estão caminhando como toda reforma, com alguns percalços pelo caminho”, comentou o prefeito com relação ao andamento das obras no local, afirmando que, em breve, convidará a imprensa para conhecer o espaço. “Nós já temos a planta aprovada, nós já pedimos a inscrição do hospital para o Estado, ela também está avançada e lá em Brasília nós fomos pedir mais recursos para poder equipar todo esse centro hospitalar”.

Com relação ao Hospital Dia, Gazzola prefere não arriscar data. “Eu tenho medo dessa questão de data porque daí se gera expectativa e a expectativa é sempre um ato de ansiedade o que não é bom para a sociedade. Mas o que eu posso garantir é que as obras estão em andamento. Eu estou muito contente com isso. Nós tínhamos uma previsão inicial de 12 leitos, mas já estamos pensando grande: pedimos para 29, então tem coisas muito bacanas aí acontecendo”, apontando que “agradáveis surpresas” ainda virão.