Tribuna do Leitor – 03/06/17

INDIGNAÇÃO

 

Bandido como presidente de partido, certos partidos parecem máfias, e na TV suas propagandas nos tapeiam, nos fazem de trouxas, não debatem soluções e ideias, como projeto anticorrupção, voto distrital, ensino básico integral.

 

Prisão a líderes, corruptos, cassação de legenda? Temos de resolver uma das raízes do mal no país.

 

Obrigado pela atenção.

 

Jefferson Antônio Barbi

Sorocaba

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DEFESA

 

Diante da matéria feita em 27 de maio de 2017, em que retrata a representação da Aspa contra o Centro de Controle de Zoonoses da Vila Progresso de Itu, estamos colocando nosso direito de resposta.

Como toda matéria é usado o nome da Aspa e da Diretora Administrativa Patricia Daunt pelo vereador Sergio Castanheira por estar fazendo uso de “rixa política”, mais uma vez venho dizer que apenas foi pedido ao Ministério Público que averiguasse denúncias recebidas pela Associação nos decorrentes anos. Estes fatos que não podiam ser verificados por outro órgão senão pelo próprio MP.

DESABAFO: Deixando claro que a Aspa é uma ONG renomada e trabalha para ajudar a cidade, não possuindo fins lucrativos ou políticos. Recolhemos mais de 15 cães no mês, orientamos, atendemos denúncias e temos hoje, na sede, mais de 400 cães recolhidos das ruas da cidade de Itu. Passamos por dificuldades, o subsídio recebido não cobre 40% dos gastos. A Aspa é hoje um dos únicos abrigos no Brasil com índice de mortalidade tão baixo. Aqui os cães vivem.

Não temos colaboração da Zoonoses, ao contrário do que foi dito. Estamos com mais de 40 cães para serem castrados e não temos assistência veterinária da Zoonoses.

As castrações citadas pelo Dr. Sergio na matéria foram cedidas aos munícipes que precisavam com urgência a cães nas ruas a serem resgatados e posteriormente adotados.

 

Patricia Daunt
Aspa-Itu

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GALO RUBRO-NEGRO DE ITU

 

A concessão do título de cidadania ao professor José de Souza Teixeira, com todo mérito credor da honraria, remete às relembranças da histórica conquista do Ituano Futebol Clube no ano santo de 1989, quando da ascensão à divisão principal do futebol paulista. O sucesso do Comandante foi possível em boa parte dada à sua inquestionável competência profissional e exemplar caráter. Agregou valores dentro e fora do campo e montou formidável elenco de atletas cujo produto final se materializou na consagração do ideal coletivo. A outra porção significativa do êxito há de ser ressaltada e por justiça é feito o registro: José Domingos Francischinelli presidia o clube e reuniu pessoas dotadas de notável espírito esportivo, dispostas a “dar de si sem pensar em si” – parafraseando Paul Harrys.

Rosan liderou um pujilo de colaboradores entusiasmados garantindo à Comissão Técnica chefiada pelo professor Teixeira a serenidade necessária para o seguro desempenho do seu labor. Arrisca-se este escriba à menção de nomes, certo da eventual omissão de alguns por conta da memória ineficiente da idade septuagenária.

Lui (esposa Diná – 1ª dama rubro-negra), Ulisses Pavani, Ditinho Romanatto, Grizotto, Tadeu Cristofoleti, Darcy Belon, Darcy Cargnelutti,  Fernando M. Bragnollo, Guilger, Edson Belon, Robertinho Guilger, “Fino” e Geraldo Campregher, João Pace, Cel. Vilela, Doutor Macruz, Major Vieira, Doutor Flávio Santoro, Piva, Marcon, Nicodemos Jovelli, Medina, Elcy Vieira, Tomba e a retaguarda anônima: “Capa”, “Robertinho” e “Cabeça”.

“In memoriam”: Renardo Pravatta, Toninho Romanatto, Edson e José Purgatto, Pedrinho Zacharias, Osmar Ramonsini “Male” e Lineu Giacomin.

TEIXEIRA FOI A FLECHA QUE ACERTOU O ALVO! ROSAN O ARCO NUTRINDO A FLECHA!

E a cidade beneficiária do instante mágico vivenciado em saudosas tardes de domingo. O esporte unia as famílias. E os corações entoavam cânticos de alegria. Alegria ingênua, talvez. Pura, com certeza!

 

Lázaro Piunti

ljpiuntiescritor@uol.com.br