Gente da Gente: Macruz
A coluna “Gente da Gente” desta semana destaca Rodrigo Macruz. Formado em administração na UEL (Universidade Estadual de Londrina), estudou Direito e fez Mestrado em Ciências Políticas na PUC-São Paulo. Foi ainda vereador na Legislatura 2017-2020. É inevitável não falar em Macruz e não falar em Santa Rita. Há 30 anos, ele participa ativamente da organização da festa em louvor à Santa das Causas Impossíveis.
“A minha devoção por Santa Rita aconteceu quando eu tinha 13 anos, quando tive leucemia. Naquela época, leucemia matava bastante e a médica disse que eu tinha 10% de chance de sobreviver. Aí a gente se apegou a Santa Rita. Minha mãe também já era devota de Santa Rita e a gente acabou sendo agraciado por ela”, recorda.
Após dois anos de tratamento, Macruz se recuperou e iniciou sua participação na festa. “Minha saudação ao Mario, Braz e Francisco Limongi, grande idealizador da festa de Santa Rita, ‘Seo’ Flávio, Izilando [in memorian], ‘Seo’ Jota, ‘Seo’ Aroldo [in memorian], este me ensinou a assar frango. Sempre tivemos histórias muito boas das festas”, destaca Macruz.
Durante seu mandato como vereador, Macruz foi idealizador de uma mudança na festa de Santa Rita. A quermesse saiu de trás da Igreja para o estacionamento do Mercado Municipal, após a ideia ser “abraçada” pelo prefeito Guilherme Gazzola (PL).
Macruz aproveita para recordar uma viagem marcante. “Minha mãe e eu fomos para Cássia, na Itália, e aquela cidade é uma coisa incrível. A energia é como você entrasse naquela cidade e não tivesse como você fazer mal. E o corpo de Santa Rita está ali exposto desde que ela faleceu e não tem formol [o corpo da Santa permanece conservado desde sua morte, em 1457]. É de arrepiar. Quem duvide que vá pra lá conferir e depois me conta”, conclui.