Servidor Público comemorou seu dia

Carlos Sérgio de Oliveira (Foto: Moura Nápoli)

Diferente do que muita gente possa pensar, 28 de outubro, o Dia do Servidor Público não é feriado, mas sim ponto facultativo. O ponto facultativo abrange repartições públicas municipais, estaduais ou federais, pertencentes à Administração Direta e autarquias do Governo. Em It,u a Prefeitura também decretou o ponto facultativo, como na maioria no Brasil.

 A reportagem do Periscópio falou com um servidor público federal, que trabalhou normalmente no dia de ontem por conta do segundo turno das eleições e irá descansar não em 28 de outubro como a maioria, mas sim em 14 de novembro. Carlos Sérgio de Oliveira, 45 anos, é servidor público há 28 anos e exerce as funções de Chefe do Cartório Eleitoral de Itu desde. Ele disse como entrou na vida pública.

“Acabou sendo por acaso, pois um parente me falou que haveria um concurso na Prefeitura de Porto Feliz e acabei prestando e fiquei com a última vaga. Desde então eu gostei muito de trabalhar no serviço público”, relata Carlos, que também atuou como servidor estadual até chegar a estar na área federal. “Eu gostei muito e não me vejo fazendo outra coisa hoje em dia”, ressalta.

Carlos começou como servidor público municipal em Porto Feliz, estadual na capital e depois passou a ser federal, quando assumiu o Cartório Eleitoral da 59ª Zona, que engloba Itu e Cabreúva.

José Adilson de Andrade (Foto: Moura Nápoli)

Aposentado – José Adilson de Andrade, figura muito popular principalmente nos meios esportivos por Cabeça, tem 71 anos e entrou para o serviço público municipal em 1984, aposentando-se 2017, ou seja, exercendo por 33 anos.

 Trabalhando sempre no Estádio Municipal Novelli Júnior, Cabeça passou pelas mais diversas administrações e afirma nunca ter tido problemas “com prefeitos, secretários, presidentes de Liga ou colegas de trabalho. Devido ao meu bom conhecimento com o pessoal, graças a Deus me dei bem com todos”, afirma.

Conhecido carinhosamente como o “prefeito do Novelli Júnior”, Cabeça diz que “antes mesmo de ser funcionário público eu já vinha aqui riscar o campo, quando o encarregado era Guia, eu fui aprendendo com ele e depois prestei concurso por intermédio do Carlos Stuque e foi quando entrei oficialmente ficando por todos esses anos”.

Ele orgulha-se em dizer que “prestei o primeiro concurso público em Itu e passei em primeiro lugar”. Cabeça também atuou junto aos mais diferentes presidentes e gestores do Ituano e sempre foi uma figura querida e respeitada.

Embora aposentado, ele ainda reside dentro do Novelli Júnior, em uma casa anexa à Liga Ituana de Futebol e já é um patrimônio do Majestoso da Vila Nova. Cabeça afirma com todas as letras que “estou aposentado, mas a Deus o futuro pertence. Se um dia Deus quiser eu posso voltar a trabalhar aqui. Tenho 71 anos, mas estou com boa saúde e muita disposição”, afirmou completando que “eu até gostaria de voltar porque a coisa que eu mais gosto é trabalhar no esporte. Isso aqui para mim é uma vida”.