Ituanos acompanham o Brasil em Catar

No Catar, Gui Galdini e Bruno Alvarenga vivem a emoção de ver Juninho Paulista e Gabriel Martinelli, numa Copa que vem sendo sensacional (Arquivo Pessoal)

 Muito embora a distância média entre Brasil e Catar seja menor que a distância entre Brasil e Rússia, ao que parece muito mais ituanos foram à sede da Copa de 2018 que agora, em 2022. Não há uma estatística oficial, mas pelas redes sociais se observou muito mais agito de ituanos na Rússia que agora no Oriente Médio.

Mesmo assim, o Periscópio localizou pelo menos dois ituanos que estão no Catar e, como não poderia deixar de ser, levando a bandeira do Galo Rubro-Negro. Guilherme Galdini e Bruno Alvarenga não apenas mostram o orgulho de ser brasileiros, mas de serem de Itu e torcerem pelo Ituano.

Gui Galdini saiu de Guarulhos para Madri e de lá para Doha. No Catar ele diz que o Calor é forte, pelo fato de estarem no inverno, mas não é tão escaldante como dizem. “Aqui está sensacional, eu vim junto com o Bruno e estamos na parte norte do país, próximo de onde o Brasil estreou”.

 Ele diz ainda que “ver o Martinelli foi muito legal. Estávamos bem próximo do banco do Brasil, vimos o Juninho Paulista e o Martinelli de perto. Foi uma baita duma visão, os dois jogadores relacionados ao Ituano, um já dirigente e outro atletas, foi demais”.

Para Sandro Torres, além de todo o clima da Copa na Rússia, a oportunidade também de conhecer uma cultura diferente e fascinante (Arquivo Pessoal)

 Rússia – O empresário Sandro Torres, hoje com 49 anos, esteve na Rússia e disse que “a experiência foi muito boa e até surpreendente. Fomos com um certo receio, porém, o povo russo é muito festeiro e acolhedor. Gostam muito dos brasileiros”. Para ele, “o maior problema foi a língua, pois eles não gostam de falar inglês e isso dificultou muito”.

 Sandro disse que o período em que esteve naquele país “foi uma festa constante, em um pais muito bonito com muitas opções para turistas”. Quanto a Copa no Catar o empresário afirmou que “pensamos em ir, mas os valores e principalmente a cultura e a proibição de bebidas desanimaram”, brincou.