Sinal Verde: “Máquina de moer pilotos”
Na semana passada, a Red Bull provou mais uma vez ser uma “máquina de moer pilotos”. Depois de Pierre Gasly, Alexander Albon e Sergio Pérez, agora foi a vez de Liam Lawson.
Após duas corridas, a equipe não aprovou seu desempenho e o “rebaixou” para a Racing Bulls e promoveu Yuki Tsunoda, que será o companheiro de Max Verstappen a partir do GP do Japão.
Helmut Marko, consultor da Red Bull, garantiu que mesmo se tiver um baixo desempenho, Tsunoda ficará até o final da temporada, porém, se quiser seguir em 2026, terá de mostrar serviço nas 22 corridas que completam 2025.
Sobre o “rebaixamento” de Lawson, Marko disse que será bom para que o piloto possa retomar a confiança e futuramente possa ter novas oportunidades no time principal.
As decisões de Marko, cada vez mais drásticas, não têm surtido bons resultados e o time parece estar perdido em gerir o segundo carro da escuderia. A pressão para produzir um “novo” Verstappen vem dificultando o planejamento da equipe e “queimando” pilotos que se tivessem a estabilidade necessária poderiam construir resultados, senão próximos aos de Max, suficientes para manter a competitividade da Red Bull na luta pelo mundial de construtores. Vamos aguardar para ver como a trajetória de Tsunoda será gerida no time principal.
GP do Japão – A terceira etapa do ano será realizada na madrugada deste domingo, a partir das 2h (horário de Brasília), com transmissão da Band. Vamos em frente!