Dois Pontos Especial Câmara – 10-09-16
SÓ PESAR: Na sessão desta semana, apenas moções de pesar foram apresentadas pelos vereadores. Em respeito aos cinco falecimentos, o presidente do Legislativo Marquinhos da Funerária declarou um minuto de silêncio, atendendo pedido do vereador Hermes Jabá.
INVERSÃO: Em questão de ordem, o vereador Zelito do Quiosque pediu inversão dos trabalhos, alegando ter um compromisso. Com isso, os projetos da Ordem do Dia foram votados antes da Palavra Livre – o que agilizou a sessão. Mas teve quem não gostou da mudança. Dr. Bastos reclamou da inversão, pois muitos vereadores foram embora e não ficaram para ouvir seus pares.
MEDALHA: A Câmara aprovou por unanimidade a concessão do diploma e da medalha Padre Bento Dias Pacheco ao médico José Carlos Safi, membro atuante da sociedade ituana. A escolha de Safi para a condecoração foi bastante elogiada pelos vereadores Olavo Volpato, Sérgio Castanheira e Dr. Bastos.
TEMER: Olavo Volpato foi bem breve em seu pronunciamento na Palavra Livre. Ele apenas falou em defesa de seu colega de partido e agora presidente da República, Michel Temer. Segundo ele, estão querendo manchar a biografia do peemedebista com a pecha de golpista. Olavo também pediu que Temer olhe com carinho para a nossa região, visto que ele nasceu em Tietê e tem grande ligação com a cidade de Itu, onde foi professor universitário.
PROJETO: O vereador Professor Feital apresentou propositura que institui “a transição democrática de governo no município de Itu”. Caso aprovado, o projeto permitirá ao próximo prefeito – se o atual concordar – instalar uma equipe de sua confiança na Prefeitura para ajudar no processo de transição de governos.
COMEDOUROS: Josimar Ribeiro pediu a retirada de uma indicação para que seja realizada campanha de implantação de comedouros de ração para animais na cidade. Ele disse que está pensando em um projeto, com a ajuda do vereador Sergio Castanheira, por isso pediu que a retirada da indicação.
SEM PERSEGUIÇÃO: No fim da sessão, o presidente Marquinhos da Funerária declarou que na Câmara não acontece perseguição política. “Graças a Deus não tem isso. Qualquer funcionário dessa Casa pode apoiar qualquer candidato”, disse o vereador, informando que quem se sentir perseguido pode procurar a direção da Câmara.