Kia Motors completa 25 anos no Brasil, com superação, design e inovação tecnológica
Kia mostra uma reviravolta tecnológica, está à frente dos concorrentes e o Grupo Gandini consolida a marca no país
Com a participação de cerca de 70 concessionários, que representam exatos 100 pontos de atendimento fullservice, a Kia Motors comemorou ontem (30) seus 25 anos de atuação no mercado brasileiro. A festa de comemoração de um quarto de século da marca no Brasil acontece em Montevidéu, no Uruguai, por um motivo muito nobre: os concessionários estão visitando a linha de montagem do caminhão leve Bongo na capital uruguaia, além de participar de convenção da Rede Autorizada que visa projetar o futuro próximo da marca, sem os 30 pontos percentuais no IPI em seu portfólio de produtos a partir de 1º de janeiro de 2018.
A data comemorativa de 25 anos da Kia Motors do Brasil é muito especial ao representante oficial da marca, o Grupo Gandini, por ser a maior importadora sem fábrica no País e de atuação contínua.
Em 30 de junho de 1992, quando foi constituída a empresa, e seu início de operações em janeiro de 1993, a Kia era uma marca desconhecida no cenário internacional, e muito particularmente no Brasil, onde começou com a comercialização o utilitário Best A e do Ceres. Depois foram agregados o K-3700 e o Sportage a Diesel. Os primeiros ensaios na área de automóveis chegaram com o Sephia e o Clarus, até a chegada do designer Peter Schreyer, em 2006, quando os primeiros produtos up-to-date passaram a compor o portfólio da Kia Motors.
Nessa transição, o presidente da Kia Motors do Brasil, José Luiz Gandini, teve de mudar radicalmente – e com êxito – o perfil dos concessionários e das concessionárias. De atendimento a consumidores de veículos de trabalho para veículos de passeio e sport-utilities.
Nesses 25 anos, a Kia Motors do Brasil comercializou mais de 400 mil unidades. O Grupo Gandini, representante oficial da marca sul-coreana, iniciou – em 2010 – a montagem do caminhão Bongo em Montevidéu, Uruguai, cuja produção majoritária de 95% é destinada ao mercado brasileiro.
“É muito importante e muito especial comemorarmos os 25 anos ininterruptos de atividades da Kia Motors do Brasil”, argumenta José Luiz Gandini, “mas é muito mais importante vislumbrar o futuro próximo, ou seja, a partir de 1º de janeiro de 2018, data em que teremos a paridade tributária com os carros aqui fabricados. Sem os 30 pontos percentuais, não tenho dúvidas de que a marca Kia volta a ter força, o suficiente para recuperar a Rede Autorizada de Concessionárias, duramente castigada nos últimos cinco anos, e também de atender aos consumidores brasileiros, que querem ter opção de escolha, para melhor”.