Acontece por aí… – 14/03/18

São Paulo 

O que: Exposição “Tom Zé 80 anos”

Onde: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111, Centro

Quando: De 14 de março a 20 de maio, de terça-feira a domingo, das 09h às 19h

Informação: (11) 3321-4400

Sinopse: A exposição celebra as oito décadas de vida do cantor e compositor tropicalista. A exposição reúne obras gráficas, digitais e interativas que reavivam a trajetória do baiano, natural de Irará. Músicas, fotos, textos e depoimentos são traduzidos em instalações concebidas especialmente para a exposição. Assim como o homenageado, elas também se valem da multiplicidade de meios e linguagens na concepção artística. Entre as obras, uma linha do tempo detalhada perpassa os anos de vida de Tom Zé. O trabalho gráfico-visual é assinado pelo designer, produtor de mídia interativa e curador da exposição, André Vallias. A classificação é livre e a entrada é gratuita.

 

Campinas 

O que: Show da banda Ludere

Onde: SESC Campinas – Rua Dom José I, 333, Bonfim

Quando: Sábado (17), às 16h30

Informação: (19) 3737-1500

Sinopse: A banda Ludere, composta por Philippe Baden Powell (piano), Rubinho Antunus (trompete), Bruno Barbosa (contrabaixo) e Daniel de Paula (bateria), lança o disco “Retratos”, com composições próprias que trafegam por vertentes do jazz contemporâneo. A classificação indicativa é 12 anos e os ingressos custam R$ 17, R$ 8,50 e R$ 5.

 

Sorocaba

 O que: Mostra “Reflexos pelo Caminho”

Onde: SESI Sorocaba – Rua Duque de Caxias, 494, Mangal

Quando: Até 14 de abril, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 9h às 21h

Informação: (15) 3388-0444

Sinopse: O fotógrafo Renan Rosa, na mostra, destaca composições reveladas a partir de reflexos oriundos de rios, lagos e poças de água. A lei da semelhança refere-se ao espírito que consiste em evocar objetos rememorados, frente a outros parecidos. Na prática, essa filosofia retrata a existência – círculo genético e espiritual que se multiplica em um tempo dimensionalmente compatível com as percepções e experiências humanas. O olhar define características da matéria, em um ciclo que desdobra essas similaridades entre as dimensões da vida e do espaço, onde a capacidade dos sentidos e da transformação dos elementos é infinita. Na fotografia, essa duplicidade, criadora de inusitadas formações ópticas, desloca a razão primordial da observação para o campo do pensamento abstrato. A habilidade de produzir impulsos visuais e filosóficos define uma nova esfera, paralela à realidade material – a imaginação. Entrada franca.