Congresso sobre Previdência reuniu em Itu autoridades locais e especialistas do assunto

Mailson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda, palestrou no evento/ Foto – Juca Ferreira

Considerado um dos eventos mais importantes do setor, o 14º Congresso Estadual e Intercâmbio Internacional de Previdência, promovido pela Associação Paulista de Entidades de Previdência do Estado e dos Municípios (APEPREM), foi realizado na última semana no Itu Plaza Hotel.

No último dia 24, o ex-ministro da Fazenda e economista Maíson da Nóbrega foi o convidado para proferir uma palestra sobre “As perspectivas da economia brasileira”. O Dr. Narlon Gutierre Nogueira também palestrou, discursando sobre “Assuntos Relevantes para os RPPS com Orientações Técnicas da Secretaria da Previdência”.

Na cerimônia de abertura, estiveram presentes Narlon Gutierre Nogueira, subsecretário de Previência do Ministério da Fazenda; Guilherme Gazzola, prefeito de Itu; Dr. José Roberto de Moraes, presidente da SPPREV representando o Governo do Estado de São Paulo; Luiz Carlos Kahtalian Brenha Camargo, superintendente do ITUPREV e presidente da  Associação Paulista de Entidades de Previdência do Estado e dos Municípios (APEPREM); Dr. Miguel Cardoso, diretor de Seguridade Social do Porto/Portugal e José Augusto Ferreira de Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Instituições de Previdência Estaduais e Municipais (ABIPEM).

A palestra de abertura do 14º Congresso foi realizada pelo Dr. Miguel Cardoso, convidado internacional que discorreu sobre “Segurança Social Pública em Portugal, novos paradigmas e desafios para o futuro”. A parte musical contou com a apresentação da Banda da Escola de Cadetes do Exército.

O encontro contou com várias outras atividades, como Assembleia Geral dos Associados da APEPREM, painéis sobre Legislação, Gestão e Investimentos e jantar de confraternização.

Um comentário em “Congresso sobre Previdência reuniu em Itu autoridades locais e especialistas do assunto

  • 29/04/2018 em 10:32
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    Interessante que o dono do dinheiro, aqueles que contribuem, na expectativa de ter uma aposentadoria, menos penosa, nunca são ouvidos, sobre o que as “autoridades”pensam em fazer com seu dinheiro.

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