A importância do Bom Prato para a cidade
Há mais de duas décadas, o Governo do Estado de São Paulo implantou o programa “Bom Prato”. A iniciativa tem como objetivo oferecer para a população de baixa renda refeições saudáveis e de alta qualidade a custo acessível. O café da manhã é servido a R$ 0,50 e o almoço custa R$ 1,00.
A cidade mais próxima de Itu que conta com o programa é Sorocaba. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, coordenadora do programa, diariamente são servidas cerca de 1,3 mil refeições. Em Sorocaba, a unidade do Bom Prato é administrada pela Organização da Sociedade Civil Centro Social São Camilo.
O sucesso do Bom Prato, que foi considerado o maior programa de segurança alimentar do Brasil, motivou o deputado estadual Rodrigo Moraes a trabalhar para que o programa seja expandido para outras cidades.
Além de pleitear uma segunda unidade para Sorocaba, Rodrigo Moraes também trabalha junto ao Governo do Estado para que Itu seja contemplada.
“Mais do que uma refeição a preço baixo, o Bom Prato é um programa que garante mais dignidade e segurança alimentar à população em situação de vulnerabilidade”, cita o deputado estadual, Rodrigo Moraes, pré-candidato a prefeito de Itu.
As refeições são compostas por arroz, feijão, salada, legumes, uma proteína, farinha de mandioca, pão, suco e sobremesa (doce ou fruta). Já o cardápio do café da manhã tem café com leite, achocolatado, chá ou iogurte, pão com margarina, requeijão ou frios e uma fruta. Além disso, em datas comemorativas, como Páscoa, Natal e Ano Novo, o restaurante oferece refeições especiais sem aumentar o preço.
“Trazer o Bom Prato para Itu será uma grande conquista para a cidade. E minha parceria com o governador Tarcísio será fundamental nessa questão, pois somente com os recursos da cidade, não é possível manter todo o serviço oferecido”, detalha Rodrigo Moraes.
O pré-candidato a prefeito de Itu explica ainda o que precisa ser feito para que Itu seja contemplada com a unidade. “O primeiro passo é pleitear a participação e sugerir um local de implantação para a unidade. A partir daí a Secretaria de Desenvolvimento Social do Estado faz um estudo de viabilidade técnica da região e o possível impacto no comércio alimentício do entorno. Em uma segunda etapa, é feita a análise das características das instalações internas do local, além das condições elétricas e funcionais para conseguir comportar um estabelecimento como exigem as diretrizes do Bom Prato. Caso o projeto avance, os próximos passos são a assinatura de convênio e andamento das obras. Lembrando que a gestão pública é feita exclusivamente pelo Governo do Estado, por meio de organizações sociais parceiras”, finaliza Rodrigo Moraes.