Expectativas para a Copa do Mundo

Neste final de semana acontece a abertura da tão aguardada Copa do Mundo FIFA, o Mundial de 2022, que será realizado no Catar. Trata-se de um evento diferente do que se está acostumado a começar pela data de sua realização e a grande diferença entre os costumes dos povos ocidentais com a cultura local.

Independente disso e com a bola rolando, há grande expectativa para se saber quem levará o cobiçado título. O Periscópio ouviu jornalistas e representantes da imprensa esportiva que deixam suas opiniões.

Daniel Nápoli

Daniel Nápoli, jornalista do Periscópio,diz: “Acredito que no Catar não haverá um aumento da galeria de seleções campeãs mundiais, mesmo com a Holanda mais uma vez, prometendo dar trabalho. Assim como em outras oportunidades, deverá empolgar, mas mais uma vez, deverá ficar no ‘quase’. Apesar de um certo equilíbrio entre os selecionados, a tradição mais uma vez, deverá pesar. Para mim, em 18 de dezembro deveremos presenciar o hexa do Brasil ou o tri da Argentina, da França ou até mesmo o bicampeonato da Inglaterra”.

 

Wagner Sasso

Para o comentarista da Cidade FM Wagner Sasso, “mais uma vez se renovam as esperanças de que o Brasil sairá da ‘fila’. O time é bom, tem jogadores importantes e em grande fase. Pode-se discutir alguma coisa aqui e ali (discordo frontalmente de Daniel Alves e Thiago Silva), mas na média, trata-se de um dos melhores grupos de jogadores presentes na Copa. E como sempre, o Brasil está em qualquer lista de favoritos. Na minha opinião, não há espaço para grandes surpresas. Como sempre e na ausência da Itália, Brasil, Espanha, França, Argentina, Inglaterra e Alemanha devem brigar pelo título. Uma final Brasil e Argentina não está descartada. E se ocorrer seria um fato extraordinário. Vou torcer para que isso se concretize”.

Arnaldo Ivo,

Arnaldo Ivo, comentarista do Momento do Esporte,entende que “houve muita contradição, especialmente na convocação de Daniel Alves, com muitos jornalistas e pessoas no meio do futebol discordando da sua presença, mas é sempre assim: uns agradam, outros não. Sinto que a defesa não é tão confiável, mas o ataque é muito forte, com jogadores de movimentação e velocidade, o que pode ajudar e surpreender. Espero que o Brasil possa trazer o hexa, mas há seleções fortes como a França, Espanha, Holanda, que poderá ser a surpresa, mas vamos torcer para que o Brasil volte com a taça”.

Fotos: Arquivo pessoal