Incêndio que matou família em Porto Feliz foi criminoso

De acordo com o apurado pelas autoridades, Wilas não estaria aceitando o término do casamento (Adriano Capelini/Cortesia)

Fim do mistério. Após investigações, a Polícia Civil descobriu que o incêndio que resultou na morte de Débora Cristina de Moraes, de 30 anos, de sua filha Ketlyn, de 13 anos, e do marido Wilas Martins dos Santos, de 37 anos, foi criminoso e foi promovido pelo próprio Wilas.

De acordo com o apurado pelas autoridades, Wilas não estaria aceitando o término do casamento e, na noite de quinta-feira (22), havia golpeado Débora com uma faca e na sequência, comprou combustível e aguardou a chegada de Ketlyn, sua enteada, para atear fogo em um dos quartos.

Os três, que estavam trancados no cômodo, morreram e foram encontrados carbonizados. O caso ocorreu no bairro Vila Angélica. Em meio a grande comoção, os corpos de mãe e filha foram enterrados na tarde da última sexta-feira (23), no Cemitério Municipal de Porto Feliz. Já o corpo de Wilas seguia no Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, local em que passou por perícia.