Lojas CEM é a melhor do Brasil pela 4ª vez
Recentemente, a rede comercial de móveis e de eletrodomésticos Lojas CEM conquistou, pela quarta vez, o Prêmio Valor 1000, como a melhor empresa de varejo do Brasil.
O ranking, cuidadosamente elaborado pelo jornal Valor Econômico, da Globo, classifica as 1000 maiores empresas brasileiras de todos os setores econômicos e aponta as campeãs de cada setor, mediante critérios homologados pela Faculdade de Administração de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas e análises da Serasa Experian.
A vitória das Lojas CEM deu-se, não pelo seu faturamento ou lucro, mas pelo melhor desempenho da empresa em todas as áreas. A publicação anual estuda cuidadosamente os balanços apresentados pelas empresas, comparando o desempenho das companhias.
A edição deste ano tem por base os balanços de 2020, ano do início da pandemia de Covid-19. Nessa ocasião, as Lojas CEM, que ainda não vendem pela internet, permaneceram por cerca de 70 dias com todas as suas filiais fechadas em razão das medidas de combate ao coronavírus.
Mesmo assim, a rede manteve todos os seus mais de 11 mil funcionários empregados, continuou pagando a todos (inclusive seus fornecedores) rigorosamente em dia, deu tranquilidade aos clientes, abolindo os juros sobre as prestações vencidas no período de fechamento das lojas e seguiu ampliando seu Centro de Distribuição, construindo e inaugurando novas filiais.
Com essas medidas, as Lojas CEM mantiveram índices de faturamento e de rentabilidade equivalentes ao do ano anterior e garantiram mais uma vez a conquista do prêmio, que já tinham vencido por três vezes em anos anteriores: em 2005, 2012 e 2013.
Critérios do Prêmio Valor 1000
Para definir as empresas campeãs de cada um dos 26 setores da economia, foram analisados oito critérios: Receita Líquida, Margem Ebitda, Rentabilidade, Margem da Atividade, Liquidez Corrente, Giro do Ativo, Cobertura de Juros e Crescimento Sustentável.
Veja, abaixo, a classificação final do setor de Comércio Varejista, considerando a pontuação obtida pelas empresas nos oito critérios. Alguns dos grandes varejistas, como Casas Bahia, por exemplo, não aparecem entre os dez primeiros.