Mangotex conquista Selo Carbon Free e os Certificados de Compensação de Carbono
A Indústrias Mangotex, que fornece produtos para a Indústria Automobilística desde 1965, recentemente atingiu novas conquistas: o Selo Carbon Free e os Certificados de Compensação de Carbono das Nações Unidas, que reconhecem os esforços em neutralizar as emissões de CO₂ das operações realizadas nos anos de 2022 e 2023.
Esses marcos reforçam o compromisso da empresa com o meio ambiente, a sociedade e a governança responsável (ESG). A Indústrias Mangotex trabalha para mapear e entender as emissões, desde as diretas e as associadas ao consumo de energia, até as indiretas da cadeia produtiva. Esse processo desafiador trouxe aprendizados valiosos e abriu caminho para um planejamento mais eficiente e sustentável.
Além da compensação das emissões, a empresa adotou práticas para reduzir o impacto na origem, utilizando energia renovável certificada, promovendo o reaproveitamento de cerca de 85% dos resíduos que geram e investem em projetos de reflorestamento que não apenas compensam carbono, mas também ajudam na regeneração ambiental.
O compromisso da Indústrias Mangotex vai além das questões ambientais. A empresa segue os pilares do ESG ( sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança) ao investir em ações sociais, como projetos que promovem a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade, e em governança ética e transparente, garantindo um impacto positivo em todas as áreas da empresa.
Com mais de 20 anos de práticas ambientalmente positivas, a Mangotex reafirma sua missão de equilibrar crescimento econômico, cuidado ambiental e impacto social. A empresa agradece a todos que fazem parte dessa trajetória e convidamos nossos parceiros e a comunidade a acompanhar os próximos passos nessa jornada.
CEO da Indústrias Mangotex, Marcelo Zaidan comenta a importância da conquista. “Esse selo é uma demonstração de que o progresso e o meio ambiente podem caminhar juntos. A empresa está muito voltada à tecnologia, exporta e ao mesmo tempo entendemos que esse trabalho seja feito de uma maneira sustentável”.
“A Terra, o lugar em que moramos é único, não temos outro local para habitar. A ideia é que a gente consiga fazer esse trabalho de uma maneira sustentável e esse selo é um marco onde nós conseguimos fazer a compensação de nossas emissões de gases de efeito estufa e com isso pagar nossa pegada de carbono”, conclui Zaidan.