Secom recebe título de reconhecimento público
O Secom (Sindicato dos Empregados no Comércio de Itu e Região) foi agraciado com o título de reconhecimento público através de um projeto de decreto legislativo de autoria do vereador Macruz, aprovado por unanimidade na sessão de terça-feira (1º). A proposta foi muito elogiada pelos demais edis, que destacaram o papel social da entidade – que é presidida pelo vereador Luciano Ribeiro.
“Você vê o Secom investindo praticamente em tudo que ele possa fazer para ajudar o próximo”, disse o autor, se referindo aos apoios dado pelo sindicato aos eventos esportivos, culturais e sociais em Itu e região. “É um sindicato que vai além das relações trabalhistas”, frisou ainda Macruz.
Presidente do Legislativo, Givanildo Soares disse que o Secom nem precisa de título, pois “faz muito sem olhar a quem”. “Todas as instituições têm um líder, e o Luciano é o líder do Secom nesse momento. E mostra a sua grandeza como administrador e a sua humanidade como pessoa”, prosseguiu.
Já o líder do Governo, vereador Ricardo Giordani, destacou que o Secom é um sindicato diferenciado. “Enquanto você vê no Brasil sindicatos minguarem após a Reforma Trabalhista, outros continuam com a mesma ou até maior quantidade de filiados. Por si só essa questão já basta, por demonstrar que é um sindicato atuante, presidido por uma pessoa que atua em favor de seus associados”.
Mané da Saúde, por sua vez, destacou as ações que “não aparecem” realizadas pelo Secom, como o kit maternidade dado para as associadas que tiveram filhos. José Galvão comentou sobre o respeito de Luciano Ribeiro, que preparou o sindicato para o futuro.
O projeto foi aprovado por unanimidade, mas Luciano Ribeiro, por ser parte envolvida, foi recomendado pelo presidente Giva para não votar. E assim o fez. Após a votação, agradeceu a homenagem. “Sindicato que não trabalha vai acabar – e estão acabando”, disse. “E um sindicato que não é importante para a cidade já começa perdendo”.
Luciano destacou que o trabalho recente do Secom tem sido focado na saúde do trabalho e comentou sobre o tom conciliador do sindicato, que não tem interesse em quebrar empresas, mas, sim, proteger o associado.