Um conjunto impecável e indivíduos decisivos: receita do sucesso do Galo

Galo foi campeão pelo conjunto da obra (Arquivo)

Seria injusto apontar um destaque. Ou dois. Ou três. O Ituano foi, na força de seu conjunto, merecedor da conquista do título. Foi um grupo, uma equipe, literalmente.

É claro que, principalmente nesta final, João Victor, Igor Henrique e Iago Teles serão mais lembrados. Mas como Mazola Júnior cansou de dizer, “O Ituano não é 11 jogadores. É 16”. Ou mais até! Quantas vezes o banco de reservas Não foi decisivo?

Quantas vezes o gol não saiu dos pés de Mateus Silva, Matheus Mancini ou Bernardo Schappo, zagueiros. Pelo meio, Jiménez, Léo Duarte, Igor Henrique, Fernandinho e Gérson Magrão foram decisivos ao longo da campanha e no ataque, Zé Vitor, João Victor, Iago Teles e Tiago Marques tiveram participações de tirar o sono dos adversários.

E quem pode se esquecer de Pegorari? E quando ele não esteve na meta, Edson o substituiu sem que a torcida pudesse notar qualquer diferença. São dois titulares. Um no campo e um no banco.

E Mazola Júnior fez uma campanha irrepreensível. E nos três jogos em que não pode atuar (dois devido a covid-19 e um por suspensão) o Galo Guerreiro não perdeu, tendo Guilherme Bellangero e Carlos Pimentel no comando.

Para finalizar o grande, sério, competente e sóbrio comando de Paulo Silvestri e a perfeita sintonia com o presidente Ricardo Giordani fizeram a diferença fora das quatro linhas, para que o torcedor pudesse ver, dentro de campo, mais que um time. Um campeão!