Wilson da Farmácia declara que verba para recapeamento foi solicitada por ele

Na Palavra Livre, vereador disse que pleiteou recurso junto ao governador Márcio França e teve intermédio de Paulinho da Força

Na Palavra Livre da sessão de terça-feira (15), o vereador Wilson da Farmácia afirmou que a verba de R$ 4 milhões obtida para a Prefeitura recapear diversas ruas da cidade foi solicitada por ele. “O pedido da verba para recapeamento partiu da minha solicitação pelo ofício nº 006/2018 ao agora governador Márcio França, através do deputado Paulinho da Força”, afirmou.

Paulinho é deputado federal e integra o mesmo partido de Wilson, o Solidariedade. O vereador ituano então disse que o pedido foi atendido, conforme matéria publicada pelo Periscópio do último sábado (12). O edil ainda recordou uma reunião com o secretário de Planejamento Plínio Bernardi Jr., ao qual foi informado sobre uma verba disponível.

“Porém precisava de uma planilha de todas as ruas e a metragem”, alegou o edil, explicando ainda que esse documento foi providenciado, junto com o ofício, entregues então ao deputado Paulinho. “Fiquei feliz de ver a nossa cidade atendida, porém entristecido por ver que no ato da assinatura do convênio sequer foi mencionado que a iniciativa do pedido foi deste vereador”, discursou Wilson, dizendo que isso não o desanima para conquistar novas benesses para a cidade.

Wilson ainda comunicou que, por intermédio de Alexandre Pereira, filho de Paulinho da Força, conseguiu a liberação de uma verba de R$ 250 mil no Ministério do Turismo para o recapeamento de ruas do entorno do parque Cidade da Criança. Ainda segundo o edil, o recurso só depende da assinatura do convênio da Prefeitura com a Caixa Econômica Federal.

Líder do prefeito, Givanildo Soares disse que levará a queixa de Wilson ao Executivo, mas elogiou a iniciativa do vereador. “Tenho certeza que o melhor foi feito: veio o recurso para a cidade de Itu”. O vereador José Galvão também elogiou e falou em retribuição ao trabalho dos parlamentares. “É importante porque é uma prestação que nós fazemos à população”, declarou, apontando que, muitas vezes, há um desgaste aos edis de situação.