Jornal Periscópio completa 58 anos de atividades
O mais tradicional órgão da imprensa escrita de Itu e região comemora nesta segunda-feira (19) nada menos que 58 anos de existência. O Periscópio neste período, passou pelos mais diversos momentos da vida não apenas de Itu e região, como do próprio Brasil.
A partir da união de quatro estudantes do Colégio Regente Feijó, em 1965, foi criado o Jornal Periscópio por Aguinaldo Batista, Alvimar Savi, Alberto Rezende e Joitiro Abe, além do Antônio Carlos Dias, acadêmico de direito, contando também com o então secretário da escola, Dr. Ulysses de Moraes. Na época, Itu contava com apenas dois jornais: “A Federação”, que ainda existe, e o já extinto “Tribuna de Itu”.
O tempo foi passando e o jornal se mantendo e ganhando credibilidade não apenas entre os alunos, com na própria comunidade. A partir do momento em que José Carlos Rodrigues de Arruda e o sargento Valdir Dionísio assumiram a direção do jornal, trazendo posteriormente Luiz Antônio Mazzuco, o Pixe, para a área comercial, o Periscópio iniciou uma fase de crescimento e prosperidade.
Passando pelos mais diferentes momentos da vida político-financeira da cidade e do próprio país, o jornal conseguiu ultrapassar crises e viver grandes momentos, seguindo sempre em sua missão de bem informar a população, transformando-se em referência.
Atualmente o Periscópio, segue informando com precisão e além do jornal impresso que circula em Itu, acaba ganhando uma abrangência sem limites por intermédio do site www.jornalperiscopio.com.br. Agora, sob a direção de Cristóvão, Maria Elisa e Pedro Henrique, o Peu, filhos de José Carlos Rodrigues de Arruda, o jornal segue e mantém-se como líder na imprensa escrita de Itu e região, pelo trabalho incansável de seus funcionários, quer seja na parte gráfica, administrativa e na redatorial, cuja equipe é reduzida, enxuta, mas absolutamente dedicada.
Lembrando que o Jornal Periscópio era confeccionado no ano de 1965 na Gráfica Bandeirantes na Rua Floriano Peixoto nº 696 em frente estava construindo o prédio da telesp, sob a supervisão de redação do Sr Edmundo Carvalho que também era o proprietário da gráfica.