Informal – 05/08/20
Por André Roedel
redacao@jornalperiscopio.com.br
PENSE NISSO
“É preciso respeitar as crianças. Os adultos falam com elas como se fossem todas retardadas.”
(Quino)
Abbey Road ituana
A revitalização da Rua Floriano Peixoto, agora um boulevard com bancos, paisagismo e até bebedouros, vem agradando os ituanos. Na última edição, o JP noticiou uma pesquisa da Associação Comercial que revela a aprovação da maioria dos comerciantes com estabelecimentos no local. O boulevard também criou novos “pontos turísticos”, como o cruzamento com a Alameda Barão do Rio Branco. Já tem gente chamando o local de “Abbey Road ituana”, em referência à famosa via londrina que dá nome ao 12º álbum de estúdio da banda The Beatles. Na foto, funcionárias da Secretaria de Promoção Social fazem pose na “nova esquina da fama”.
Ground Control to Major Tom
O músico Nando Reffer, juntamente com o produtor musical Henrique Chierighini, lançou uma versão da clássica canção “Space Oddity”, do inglês David Bowie. Apaixonado pela música, que conta da história do astronauta fictício Major Tom – que se torna deprimido durante a missão no espaço sideral –, Reffer fez um verdadeiro tributo, com direito até a maquiagem inspirada na capa de “Aladdin Sane”, um dos maiores discos da carreira de Bowie. “É muito mais do que interpretar uma música; você está interpretando um personagem”, conta Reffer à coluna. Confira o clipe em bit.ly/reffer-bowie.
Se fosse fácil…
… não teria graça! Esse é o nome do solo do autor e intérprete Nando Bolognesi, assistido por mais de 20 mil pessoas ao longo de seis anos, e que agora pode ser conferido nas redes sociais. Considerado a primeira “sitdowntragedy” (o contrário de stand-up comedy), o monólogo autobiográfico é inspirado no livro “Um Palhaço na Boca do Vulcão”, no qual o artista conta como precisou aprender a conviver com uma doença degenerativa, progressiva, incurável e incapacitante. Entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, Bolognesi apresentou em lives no Facebook o seu espetáculo. Confira em quatro capítulos no endereço facebook.com/luizfernando.bolognesi e faça sua contribuição pelo chapéu virtual em bit.ly/chapeunando.
Ações virtuais
O Museu da Cidade de Salto, instituição que salvaguarda a história e a memória da criação do município, realizará ações virtuais. A partir de agora, professores, alunos e pesquisadores poderão acessar a plataforma virtual do Museu e encontrar um conteúdo atualizado em versões dinâmicas e digitais. Os acessos gratuitos poderão acontecer de maneira remota e ilimitada em qualquer lugar do mundo por meio de pesquisas continuadas individuais ou encontros formativos para grupos escolares. Mais informações podem ser solicitadas pelo Departamento de Pesquisas (arquivomuseusalto@gmail.com) ou pelo Departamento do Educativo (educativomuseusalto@gmail.com) ou de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, pelo telefone (11) 4029-3473.
>>> DICA DE SÉRIE
“The Office”
“The Office” é uma série televisiva de comédia em formato de pseudodocumentário exibida originalmente pela NBC e que está nos catálogos da Amazon Prime Video e Globoplay. Uma adaptação da série britânica homônima da BBC, seus episódios retratam o cotidiano dos funcionários de um escritório em Scranton, Pensilvânia, filial da empresa fictícia Dunder Mifflin Paper Company. Ela estreou em 24 de março de 2005 e, desde então, tem se tornado febre – com novos fãs surgindo durante a quarentena. Para simular o visual de um documentário verdadeiro, a série é filmada com uma única câmera, sem a presença de características comuns a uma sitcom como platéia no estúdio ou risadas de fundo. A série conta com nove temporadas e 201 episódios divertidíssimos acompanhando o dia a dia de Michael Scott (interpretado pelo genial Steve Carell) e companhia. Garanto boas risadas e momentos de pura vergonha alheia!
#TBTdeQuarta: O mais bacana dessa seção do jornal, e o leitor deve concordar, é acompanhar o processo de evolução da cidade de Itu. Nesta imagem publicada por Isabel Marangone Camargo Orlandin no grupo “Fotos Antigas de Itu”, provavelmente tirada no início dos anos 1970, dá para ver a Rua Sete de Setembro até o final de sua extensão, com a escola Senai ainda sendo construída – nem Rodoviária ainda existia!