Tribuna do Leitor – 20/05/17

PREZADOS AMIGOS
Fui ao cemitério hoje (14/05) e não dá para passar despercebido que as Testemunhas de Jeová estão ali com mais de 20 carrinhos distribuindo gratuitamente belíssimas publicações que oferecem consolo e esperança para os que sentem a dor de terem perdido a sua amada mamãe na morte. Trata-se de um trabalho solidário muito bonito que deveria ser registrado no principal veículo de comunicação do município.

 

Um abraço a todos.

Oscar Ribeiro
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SENHOR EDITOR
Parabenizo a publicação do desabafo/aula do Sr. Adriano Catozzi em 13/05/2017 (coincidência com a libertação dos escravos!!!!!). Crítico, claro, sem julgamentos precipitados, apenas cristão, tal qual o Papa Francisco vem nos lembrando. Obrigado!

 

Abel Guedes
V. Conceição – São Paulo
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SENHOR REDATOR
Estive na missa do dia 07/05, em que o pároco da Igreja São José ignorou totalmente a razão principal da cerimônia, que era celebrar a primeira comunhão de 70 adolescentes.

Já assisti outras celebrações e sai frustrada, nunca vi uma missa tão pobre. A cerimônia que deveria ser festiva foi totalmente deturpada por um sermão descabido para o momento e “plateia”.

O autor da carta esqueceu de dizer que o padre foi mais contundente: as palavras foram “ainda bem que os políticos também têm câncer e morrem”.

São esses tipos de líderes religiosos que afastam os cristãos da igreja e se desviam da sua verdadeira missão.

 

Zilda Buzzo
Vila Cleto
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SENHOR EDITOR

A respeito da manchete sobre a opinião do padre, não está correta, pois o que ele fez foi somente uma análise das lideranças que temos hoje. Não foi acusação. Quanto aos professores, citou o caso de uma aluna que sofria bullying dos professores devido às suas crenças e acabou trancando a matrícula.
Hoje em dia, as pessoas raivosas não aceitam opiniões contrárias.
Não estão acostumadas ao debate, nem querem debater.
Querem que todos aceitem pacificamente os novos valores que tentam nos impor.
É lamentável isso.

 

Maria Helena Silva
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PERSONAGENS DO JULGAMENTO DE JESUS!
CAIFÁS.

José Caifás. Presidia o Sinédrio – suprema corte. Anteriormente o cargo fora de Anás, seu sogro, destituido pelos romanos. Caifás o sucedeu, porém os judeus tinham extrema consideração por Anás, que residia próximo ao genro. Jesus foi levado a Anás e após a Caifás.

HERODES.

Herodes Antipas tinha a função de administrador dos assuntos religiosos que envolviam os judeus. E também cuidava da organização social.

PILATOS.

Pôncio Pilatos era o Procurador romano. Espécie de Interventor. Chefe Militar. Cuidava da arrecadação dos pesados impostos e os enviava para Roma. E reprimia as rebeliões garantindo o domínio do império.

JOSÉ DE ARIMATÉIA.

Comerciante bem sucedido. E também membro do Sinédrio. Costumava visitar Jesus à noite e ouvir seus ensinamentos. Amigo de Nicodemos, outro que procurava Jesus às escondidas, pois admirava a sabedoria do Nazareno. No julgamento no Sinédrio, em princípio Arimatéia esboçou pálida defesa de Jesus, mas se calou ao sentir o clima desfavorável. Omitiu-se. Depois, com Nicodemos, foi até Pilatos e pediu autorização escrita para sepultar o corpo em terreno que ele mesmo adquiriu. Os corpos dos condenados ficavam expostos ao tempo e acabavam devorados por animais e pássaros. José de Arimatéia teve ao menos o mérito de dar a Jesus uma sepultura digna.

JOÃO.

O mais moço dos seguidores do Messias. O chamado “Apóstolo Jovem” acompanhou Maria, Mãe de Jesus, durante todo o trajeto do calvário e com ela permaneceu até a agonia e morte do seu Filho.

Entre os 12 apóstolos, João foi o único realmente leal.

(Judas traiu; Pedro negou; nove fugiram).

 

Lázaro Piunti

ljpiuntiescritor@uol.com.br