Uso de máscara continua obrigatório em unidades de saúde

A Secretaria Municipal da Saúde de Itu informou nesta sexta-feira (03) que o uso de máscara de proteção facial contra a Covid-19 e outras doenças respiratórias continua obrigatório em unidades de saúde e hospitalares. A medida de proteção segue com validade e, portanto, deve ser adotada pelas pessoas que transitarem por esses locais.

É importante ressaltar que cada pessoa é responsável por providenciar e usar a própria máscara. O uso de máscara de proteção facial nos ambientes citados é um cuidado com a própria saúde e sinal de respeito a outros pacientes e funcionários.

Mas houve mudanças. O Governo de São Paulo, após reunião do Comitê Científico, decidiu pela retirada da obrigatoriedade do uso de máscara no transporte público em todo o estado. A medida prevê que o uso passe a ser recomendado, principalmente para públicos de risco específicos e passa a valer a partir da publicação no Diário Oficial do Estado.

A decisão está em consonância com a da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em desobrigar o uso do item em portos e aeroportos do país, anunciada nesta semana. O uso de máscara segue obrigatório nos serviços de saúde de todo o Estado, seja ele público, privado ou filantrópico. Além disso, segue sendo especialmente importante o seu uso em transporte público por: pessoas com mais de 65 anos de idade; pessoas com alguma imunodeficiência; pessoas com comorbidades e pessoas com sintomas respiratórios.

O Comitê, assim como a Secretaria de Estado da Saúde, vem monitorando a evolução da pandemia diariamente com base nos indicadores de casos e internações, inclusive, considerando o impacto causado pelas festas de carnaval que, até o momento, não sugerem aumento significativo e que coloquem em risco o sistema de saúde público do Estado.

“Nós reconhecemos a importância das máscaras e a sua eficácia, principalmente na transmissão de doenças respiratórias. Entretanto, diante dos dados apresentados pelo Comitê, é seguro neste momento a retirada do equipamento sem prejudicar os serviços de saúde”, completou o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva.