Acusados de matar ex-presidente da OAB de Porto Feliz são condenados pela Justiça

Ari Mancio de Camargo foi encontrado morto com marcas de tiros (Paulo Henrique Baldini/Portando Click/Reprodução)

Na última quarta-feira (10), o  Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou dois homens acusados de matar o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Porto Feliz, Ari Mancio de Camargo.

O júri, formado por sete pessoas, ocorreu nesta quarta-feira (10) no Fórum de Porto Feliz. Davi Geraldo Romero foi condenado a 20 anos de prisão pelo crime e Ederson Luiz Camargo Cruz recebeu pena de 22 anos de prisão.

De acordo com a decisão, divulgada pelo Portal G1, o Ministério Público e a Polícia Civil apontaram que Davi contratou Ederson para matar Ari. A investigação concluiu que Davi, que era presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Papel e Papelão, devia dinheiro para a vítima, que teria prestado serviços como advogado para o acusado.

Segundo a polícia, Davi ofereceu R$ 100 mil para que Ederson assassinasse o advogado. O júri acatou a decisão dos órgãos. Ari, que tinha 77 anos, foi morto a tiros em agosto de 2022. O advogado tinha cinco marcas de tiros, sendo dois na cabeça e três na nuca.

Davi Geraldo Romero está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Sorocaba e Ederson Luis de Camargo Cruz na Penitenciária de Mairinque.

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