Prefeitura e CIS lançam documentário sobre “História do Abastecimento de Água”

A Prefeitura de Itu, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, e a CIS – Companhia Ituana de Saneamento, anunciaram o lançamento do documentário “História do Abastecimento de Água em Itu e as Conquistas para a Cidade”. A divulgação faz parte da programação da Semana da Árvore, que acontece entre os dias 20 e 24 de setembro.

Alunos da rede municipal de ensino assistirão o documentário, com duração de 23 minutos, nas escolas. As primeiras apresentações ocorrem para os 1.200 alunos da Rede Saber na segunda-feira (20). Já os munícipes poderão acompanhar o material divido em três episódios nas redes sociais da Prefeitura de Itu e da CIS nos dias 20, 22 e 24 de setembro.

 Segundo informações da administração municipal, o documentário traz “esclarecimentos importantes” sobre a situação hídrica de Itu, com breve histórico sobre o abastecimento da cidade. A situação dramática vivida em Itu em 2014 também será relembrada, com apontamentos para filas para abastecimento, protestos e diversas irregularidades.

O superintendente da CIS, Reginaldo Santos, participa do vídeo apresentando o trabalho e as conquistas da autarquia na distribuição de água da cidade desde 2017. Com a experiência de quem trabalhou com saneamento em Itu durante a crise de 2014, Santos aponta grandes avanços e explica porque a situação atual – apesar da estiagem histórica – é de segurança hídrica.

O prefeito de Itu, Guilherme Gazzola (PL), destaca a importância da transparência e do diálogo com a população durante este período de seca e de rodízio no abastecimento. Para ele, o documentário corrobora com todas as informações já divulgadas pelos canais de comunicação da Prefeitura de Itu e da CIS.

 “As crises não são uma novidade para nosso governo. Elas sempre existiram, não causadas por ele. Mas nós nunca tivemos receio de enfrentá-las. Nos últimos cinco anos, temos feito um trabalho incessante e contínuo para resolver um problema de mais de 50 anos”, conclui Gazzola.